O problema cotidiano em nossas mentes e "delitos e pecados" nos afligem pelo simples fato de que em modo objetivo participamos da vida cotidiana, nossos fracassos e nossas vitórias muita das vezes são objeto da nossa alma interior, aquilo que se exterioriza , mas na prática é visto por nós como um não fazer.
É lógico que, sempre tendemos a não perceber esses momentos de insegurança, a desculpa sempre recai em outra constelação, ou seja, em outro certo alguém, mas se pararmos para refletir e repensar como estão nossas relações com os filhos, a família, os amigos e até os companheiros de trabalho, sugiro então, uma reflexão profunda, aquela do tipo, "estado zen" , que quando voltados para a nossa imensa ignorância, sentiríamos vergonha de nós mesmos. Assim, eu mesmo, faço uma verificação no HD, limpando o que realmente não é necessário e fortalecendo as bases do que realmente serve e agrada.
Nada adianta Ser e Ter, pois se nas suas mais perenes relações e óbvias necessidades, falhamos e impedimos de que nós mesmos prossigamos em prosseguir nesta viagem fantástica que é viver!
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