CARTA DE INTENÇÕES
2º SEMINÁRIO DE CRIMINOLOGIA E SEGURANÇA PÚBLICA
Com o encerramento do Secretário Nacional de Segurança Pública, Ricardo Balestreri, que de forma magistral fez uma explanação profunça sobre " Os novos paradigmas da Segurança Pública e suas soluções"
Realizou-se em 17, 18 e 19 de Maio de 2010, o 2º Seminário de Criminologia e Segurança Pública, pela Subsecretaria de Ensino e Programas de Prevenção da Secretaria de Estado de Segurança Pública, nas dependências da Escola de Magistratura do Rio de Janeiro com o objetivo de debater e estimular soluções para o desenvolvimento adequado das políticas de Segurança Pública e de Justiça Criminal, a partir dos temas abordados, onde propomos:
Inclusão da Criminologia como disciplina obrigatória nas academias de formação dos agentes de Segurança Pública (policiais, delegados e investigadores de todas as polícias) e operadores da Justiça Criminal (magistrados, advogados e técnicos), promovendo o saber criminológico de forma interdisciplinar e com a função de problematizar o crime, conhecer a pessoa delinqüente, a vítima e as formas de controle social, estabelecendo uma amadurecida relação entre a teoria e a prática;
Dar continuidade aos objetivos e projetos do 1º Seminário de Criminologia de Criminologia e Segurança Pública que visam ações da Subsecretaria nas áreas de ensino na preparação dos profissionais da segurança pública para a atuação nos eventos da Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas/Paraolimpíadas de 2016, a fim de reduzir os índices de criminalidade através da administração pacífica dos conflitos, voltada para a prevenção, desenvolvimento de projetos e disponibilidade orçamentária para esses fins;
Promover o Fórum de Criminologia e Segurança Pública a fim de dar prosseguimento e ampliação de debates acerca de temas relevantes para a aplicabilidade da Criminologia nas políticas de Justiça Criminal e Segurança Pública, proporcionando fundamentos teóricos e metodológicos para a produção científica das Ciências Criminais. Também visamos estimular a criação de centros e núcleos de estudos criminológicos, além de buscar a interação dos institutos de ensino de todo o país com o fim de compartilhar os diversos pólos de saber ligados ao estudo do crime.
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