Hoje, pela manhã fui com minha filha numa pracinha arborizada, cheia de crianças e adultos, e lá comecei a pensar sobre aquela geração que ouviu Renato Russo, Paralamas, Ultraje a Rigor, RPM e outros, uma geração na qual eu muitos Pais e filhos fizeram parte. Minha trajetória foi adiante, pois percebia que à infância e adolescência era acompanhada de perto, por Pais de uma geração anterior, com bases ainda firmes e fundamentos sólidos.
Como se trata uma criança, de que maneira educamos nossos filhos e que Pais são esses?
Na verdade, na verdade vos digo, hoje percebe-se uma falta de controle das nossas ações para com os filhos, aquela educação que se pegava na mão, que ensinava o caminho, que caminha junto...perdia tempo com os filhos, ou se ganhava em qualidade de vida? hoje não temos mais paciência que nossos Pais tiveram...porque? por causa da vida? das necessidades? e que necessidades são essas? mais importante de que a mais importante? Ouvi outro dia..." Os filhos são para o mundo" sim , mas que mundo? podemos então cooperar um pouco com esses que em boa parte da vida dependem de nós (os Pais).
Muitas coisas poderiam ser evitadas se em algum tempo escolhessemos olhar para eles do que para nós mesmos. Fala-se muito em educação, educação pra lá , educação pra cá...mas que educação, aquela que se ensina nas escolas, faculdades ou aquela que se ensina em casa, que se ensina com a demonstração, aquela pelo exemplo, pois eles ( os filhos) podem e devem aprender com a observação de nossas atitudes...ah! e como eles se espelham.
A destruição do firme fundamento da vida, vai pela guela abaixo, pois fala-se muito e pouco se faz, quando na realidade é tudo ficção, é pura dominação do tempo sobre nós.
Nenhum comentário:
Postar um comentário