Bem, gostaria de pensar sobre, e na oportunidade venho observando a nova construção do cenário do homem pós-modernista que clama pela sua maneira de se auto-promover, valendo-se mais da imagem do que da alma. Lembra-se daquela máxima de marketing; " Sede não é não, imagem é tudo " Então, como bem asseverou Aristóteles " A felicidade não se econtra nos bens exteriores" mas, uma Mega-Sena mudaria o cenário da sua vida. Segundo Erich Fromm, "Temos um sistema econômico em bom funcionamento com a condição de que estamos com a destruição física, que transformamos o indivíduo num consumidor totalmente passivo e, assim, o o insensibilizamos e criamos uma burocracia que faz que o individuo se sinta importante". Na realidade nossa sociedade criou uma espécie de homem do Ter ao invés do Ser, pois nós somos avaliados por aquilo que temos e não por aquilo que somos...somos valorados pelos nossos bens, por aquilo que possuímos, por aquilo que podemos tornar os outros felizes, nada é tão importante quanto o ter, dessa maneira, os bens de consumo assumem um papel importante nas realções sociais, pois não há nada que não se tenha preço, preço, preço.Ter se caracteriza pelo sucesso à custa do bem-estar de outros, além da imposição da ordem ou das regras pela força do dinheiro ou dos bens de consumo disponíveis.
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