A reportagem do Jornal O Globo, fala sobre um mundo novo que se consolida na antiga Europa, na cortina de ferro, o leste Europeu, do não conhecimento da cultura consumista, mas da comunista. É bem verdade que, ao percebermos as mudanças sociais no que se refere aos hábitos e costumes, constatamos que as novas formas de sociedades Européias do leste, ganharam contornos mais ocidentais que os inventores da cultura do luxo. Parece-me que, há uma volúpia e um entusiasmos exacerbado para o consumo desenfreado, as riquezas a qualquer custo e pretexto, formam hoje um grande oceano de incertezas quanto ao futuro dessas nações, não pelo seu potencial criativo o financeiro, mas pelo seu potencial humanizador, interior e de contornos sociais mais intensos do que qualquer superficialidade econômica que pode trazer o avanço social-econômico.
Resta saber, se isso é socialmente lesivo ou qualificativo para o evolução do homem e daquela própria sociedade rejuvenescida.
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