"It began with a startling, inexplicable explosion of anger over a seat on a D train. And then the passenger who had resisted giving up his seat was bleeding from stab wounds, staggering through the car, collapsing, dying.
The other passengers on the train at 2 a.m. Saturday — among them four photography students on their way home from burgers and beer in a Midtown restaurant — had just become witnesses to a murder. One of the students, Paola Nuñez Solorio, 30, chronicled the aftermath of the stabbing, ending her day as she had begun it, watching the world through her camera".
Notadamente, percebemos que o avanço jornalístico em busca da matéria com exclusividade vira em certos casos, um frenesi, que alcança limites inimagináveis, pois a mesma fonte de onde derivam as informações de hoje, da mesma maneira, podem ser objeto da manchete do outro dia. Então, como explicar quando jornais de grande impacto na leitura cotidiana de uma metrópole chegam a influenciar o visível cotidiano dos cidadãos.
Aparentemente, as influências são devastadoras, penso que, o olhar do leitor ou do expectador dos telejornais, não são e nunca serão abastecidos pela pura informação, pela informação sem mácula, sem sub-objetivos, pois ainda que se tenha que falar a verdade sobre qualquer assunto a qualquer custo, como uma overdose de notícias ruins, inexplicavelmente, a massificação das informações que "vendem" são o que é de mais influente em nosso cotidiano.
Nenhuma pergunta poderia faltar, acho que todos podem pensar; e a informação, como fica? viveremos numa redoma de vidro a prova de más notícias? saberemos o que acontece ao lado? Se não denunciarmos, eles continuarão a fazer o que quiser! Pasmem, essa também é uma forma de raciocinar sem nossa massa cerebral, é como receber a informação sem processá-la, sem filtrá-la , da mesma forma que fazemos em nosso PC ou LAPTOP quado recebemos algum e-mail ou algo de quem não conhecemos . A priori, essas informações teriam influências diretas no nosso entendimento, a menos que, tivésse-mos o poder de seleção, de que não encham nosso HD com lixo cultural desnecessário, ou com informações como o lixo da violência, ou com imagens e fotos sensuais de mulheres demasiadamente expostas aos olhares das crianças, ou com influências de intolerância de toda sorte.
É preciso indagar a respeito do poder do convencimento da mídia, suas influências na realidade do dia-a-dia, na falta de respeito aos lares e às famílias, aos costumes , a moral, a ética; tudo tem um limite, até às denúncias de crimes. Até quando consumiremos material reciclável das fontes originais? porque temos que nos conformar na ambição de consumir e comentar as desgraças do cotidiano, porque não sermos agentes de transformação cultural ao invés de poluirmos cada vez mais as lentes do homem? em que direção vamos ?
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