10 de junho de 2009

Entre Verdades e Mentiras 2

ENTRE VERDADES E MENTIRAS...como somos nós? Na primeira parte deste artigo, abordei uma situação inusitada no que diz respeito ao coração do homem, visto que, este próprio homem se enraíza em suas intimas relações de desrespeito ao próximo. Agora, formamos uma visão particular e até mesmo plural na atual conjuntura social para definir os aspectos de sociabilidade. Vejamos os casos Suzane Richthofen, Jatobá, Eloá e tantos outros, que seria de nós se não estivéssemos atentos aos episódios jamais imaginados nos esconderijos da nossa alma. A situação é que este homem perdeu completamente os limites do perceptível social, debandou para o lado B, saiu de circulação e perambulou por lugares obscuros. A mola mestra do convívio não está em lugar algum, quando decidimos lançar olhar no que está em nosso derredor ;o olhar sem direção emudece nossas relações e nos afastam da boa e agradável relação. Como somos nós, os seres humanos, falhamos e perecemos nos crimes cotidianos, e desafiamos os mais aguçados entendedores da razão humana sem notar a falta de esperança que produz em cada sentimento. Ultimamente, os noticiários pouco amistosos, fortalecem o poder paralelo dos grupos organizados, crimes até então seculares, se tornaram coisa comum; o homicídio, assassinato, roubos e furtos, etc..etc..etc. Hoje em dia, os crimes cibernéticos a pedofilia, o colarinho branco ganharam destaque na grande mídia. A sociedade via os criminosos antigos como “ anormais” pobres e negros e desajustados sociais. E agora, como esse conceito fica, como nós poderemos responder a essa indagação, todos são criminosos! A pergunta que se faz é: Quem não é criminoso? A virtude só é cultiva sob o manto dos interesses que noutra época era pilar da sociedade, hoje é motivo de escárnio, pois quem anda certo é errado e quem anda errado é certo.